Sobre
A coleção de obras de arte do acervo da revista Zupi foi iniciada em 2008 com o objetivo principal de termos um registro real e físico do que nossa publicação divulgava e segue divulgando, com o tempo o trabalho de colecionismo foi crescendo e passamos da vontade à necessidade de disponibilizar ao público, o acesso à arte e à cultura por meio dessas obras, além de garantir a preservação e o registro de um pouco de tudo que a Zupi vem publicando em sua edição impressa, no site e em seus eventos criativos, tais como o Festival Internacional de Criatividade PIXEL SHOW, o mais antigo do segmento no Brasil.
O acervo vem ganhando corpo, através de doações de colecionadores. A participação de artistas em exposições e performances em eventos promovidos pela própria Zupi também. Somando-se às aquisições que julgamos interessantes.
A Zupi considera a arte um patrimônio público, por isso deseja viabilizar o acesso de seu acervo privado ao público geral por meio de exposições virtuais e presenciais no Zupi Space, seu espaço cultural que o público pode agendar para visitar e participar das atividades.
A Zupi acredita que acervos privados não devem permanecer restritos aos olhos de seus donos, pelo contrário, devem ser expostos ao público. É um meio encontrado pela Zupi para promover o encontro das produções artísticas por ela retida com a sociedade, compartilhando conhecimento.
O acervo da Zupi conta com mais de 200 obras de arte e pretende selecionar artistas do mundo inteiro em alguns recortes, que também são muito falados e divulgados na mídia em geral e na Revista Zupi como street art, ilustração, fotografia e escultura.
A obra mais antiga de nosso acervo, atualmente, é a gravura “Acrobats”, produzida em 1982 por Alex Vallauri, na cidade de Nova Iorque. Também compõe o acervo obras produzidas recentemente, por artistas nacionais, como Cranio, Kobra, Onesto, Arlin e artistas internacionais, como Nawer, ZBK, Mark Jenkins e McBess.